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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Brincando de adivinhar.



Convide seus colegas e brinque à vontade .
 
 
 

 
 
- O que é que é surdo e mudo, mas conta tudo?
 O livro
- O que é o que é que sempre se quebra quando se fala?
 o segredo
- Ele é magro pra chuchu, tem entes mas nunca come e mesmo sem ter dinheiro, dá comida a quem tem fome?
 o garfo

- O que é que passa a vida na janela e mesmo dentro de casa, está fora dela?
 o botão
- O que é o que é feito para andar e não anda?
 a rua
- O que é o que é que dá muitas voltas e não sai do lugar?
o relógio
- Qual é a piada do fotógrafo?
ninguém sabe, pois ela ainda não foi revelada.
- Você sabe em que dia a plantinha não pode entrar no hospital?
em dia de plantão.
- O que é o que é que que tem mais de 10 cabeças mas não sabe pensar?
uma caixa de fósforos.
- O que é o que é que enche uma casa mas não enche uma mão?
 um botão
- Qual a única pedra que fica em cima da água?
a pedra de gelo.
- O que é um monte de pontinhos coloridos no meio do mato?
 formigas treinando para o carnaval!
- O que é um pontinho verde brilhando na cama de um hospital?
uma ervilha dando à luz
- O que a esfera disse para o cubo?
 deixa de ser quadrado.
- O que é o que é que esta sempre no meio da rua e de pernas para o ar?
a letra U
- O que é o que é que anda com os pés na cabeça?
 o piolho

- É um pássaro brasileiro e seu nome de trás para frente é igual.
  arara.



Ricardo Azevedo - Um pouco da história da adivinha.

Longe de ser apenas brincadeiras com palavras, todas as adivinhas costumam também ser metáforas. Ou seja, dizem uma coisa mas, ao mesmo tempo, querem dizer outra. Por exemplo, quando ouvimos: “A moça é uma flor” sabemos que o tal moça não tem folhas nem pétalas nem raízes mas sim que é bela, cheirosa e delicada. É uma moça e, também, é uma flor. Isso é uma metáfora.
Em geral, as adivinhas funcionam da mesma maneira. Se alguém pergunta: “o que é que cai de pé e corre deitada?” já sabemos que o sujeito está falando da chuva. Se pergunta: “o que é que quanto mais se perde, mais se tem” sabemos que está falando do sono.
A adivinha, portanto, pode ser considerada uma espécie de introdução à linguagem poética.
Nas sociedades antigas;druidas e sacerdotes eram admirados justamente porque sabiam decifrar enigmas. E, para esses povos, os enigmas traziam sempre um conhecimento sagrado sobre a existência e o mundo.
Vejam as perguntas feitas pelo imperador Frederico II (1194-1250) a Miguel Escoto, o astrólogo da corte:
Sobre que se assenta a terra?
Quantos céus existem?
Como é que Deus se senta em seu trono?
Por que a água do mar é salgada?
Quais são as causas das exalações e erupções vulcânicas?
 Como se explica que as almas dos mortos não desejem regressar à terra?
 
Eram perguntas cabeludas e muito perigosas.
Perigosas porque se o adivinho conseguisse responder era louvado e considerado  um grande sábio. Em compensação, se falhasse, era condenado à morte e ia para o beleléu.
Segundo os pesquisadores do assunto, com o desenvolvimento da civilização, o enigma ganhou dois sentidos diferentes: de um lado virou questão de filosofia. De outro virou simples divertimento.
Tudo isso, leitor, para dizer que as adivinhas, herdeiras de antigos enigmas, também costumam ter esse duplo caráter: são filosofia sobre a existência e o mundo e são brincadeiras ao mesmo tempo!
Basta a gente examinar as adivinhas populares para encontrar, muitas vezes, pequenas especulações que nos fazem meditar, compreender ou atentar melhor, sempre afetiva e intuitivamente, para inúmeros assuntos da vida e da natureza:
 
Campo grande
Gado miúdo
Moça formosa
Pai Carrancudo
 
Quanto mais cresce menos se vê?
Quanto mais se tira menor fica?
Sempre se quebra quando se fala?
Quem faz nunca vai querer
Quem compra não quer usar
Quem usa não pode ver
Quem vê não vai desejar?
 
Pois bem, os contos de adivinhação fazem parte disso tudo. Com seus heróis espertos, criativos e inteligentes, muitos deles herdeiros dos antigos druidas; seus reis que não sabem ser felizes; princesas que só casam com quem souber se esconder direito; soldados poetas , jogadores de baralho; amigos ricos e amigos pobres; àrvores adivinhonas; mães mais malvadas que bruxas e malandros cheios de truques, esses contos populares, além de brincadeiras, também trazem pensamentos e dúvidas sobre os assuntos da vida da gente.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Adivinhas - por que as crianças precisam deste jogo?

Os jogos de adivinhação ajudam a estimular a inteligência das crianças.
Um dos jogos mais divertidos e inteligentes para desfrutar em família e entre amiguinhos são as adivinhações. Além de divertido que são, as adivinhações ajudam a criança a aprender, associar idéias e palavras, a aumentar seu vocabulário, etc.
As adivinhações são ditos populares, jogos infantis geniais que têm como meta entreter e divertir as crianças, contribuindo ao mesmo tempo com a aprendizagem, e o ensino de novo vocabulário. A adivinhação é um passatempo ideal para as horas de diversão com o seu filho.

Não espere mais, experimente as adivinhações e verás que seu filho se divertirá muito!!

Fonte : http://br.guiainfantil.com

terça-feira, 4 de setembro de 2012

O que é uma Adivinha ?

As adivinhas, também conhecidas como adivinhações ou "o que é, o que é" são perguntas em formato de charadas desafiadoras que fazem as pessoas pensarem e se divertir. São criadas pelas pessoas e fazem parte da cultura popular e do folclore brasileiro. São muito comuns entre as crianças, mas também fazem sucesso entre os adultos.

Adivinhas - a brincadeira junto à tecnologia.

Este é um blog sobre adivinhas, para que todos possam se divertir com esta rica herança social. Nele você encontrará a junção da antiga brincadeira de rua com a nossa moderna tecnologia - o blog.